sábado, 11 de agosto de 2007

Jesus - o incômodo silêncio da história

Quem é que nunca ouviu falar de Jesus de Nazaré? É claro que todo mundo ouviu falar de Jesus. A Bíblia nos diz que sua fama se espalhou por toda a Palestina e Síria. Ele é o homem-deus/salvador do mundo que realizou milagres que só um deus poderia realizar. Transformou água em vinho, alimentou milhares de pessoas com apenas alguns pedaços de pão e peixe, andou sobre as águas, acalmou tempestades, curou cegos, surdos e enfermos, recuperou mãos atrofiadas, expulsou demônios e ressuscitou os mortos. Seus ensinamentos morais são considerados superiores a tudo o que já foi ensinado.
Ele foi rejeitado por seu próprio povo, os judeus, e brutalmente crucificado pelos romanos. Mas isto não deteve Jesus. A Bíblia nos diz que, ao ser crucificado, céus e terra confirmaram sua divindade, causando um eclipse do sol de 3 horas em toda a terra, um terremoto que fez com que a cortina do templo em Jerusalém se rasgasse ao meio e que túmulos se abrissem e homens santos ressuscitassem e aparecessem às pessoas em Jerusalém. Três dias depois, o Filho de Deus derrotou o Diabo, o príncipe das trevas, ressuscitou dos mortos, apareceu a seus discípulos e então subiu aos céus. Como é possível alguém não gostar desta história nem desejar acreditar nela?
O problema que pesquisadores sinceros e com mentes objetivas têm com esta história espantosa é: por que os registros históricos de escritores gregos, romanos e judeus não cristãos praticamente não dizem nada sobre Jesus de Nazaré? Por que os registros romanos mencionam Pilatos, Caifás e Anás, mas ignoram Jesus e seus milagres? Certamente que notícias sobre acontecimentos como esses, se fossem verdadeiras, teriam se espalhado por todo o mundo mediterrâneo. E, no entanto, os escritos que sobreviveram, de uns 35 a 40 observadores independentes durante os primeiros 100 anos que se seguiram à suposta crucificação e ressurreição de Jesus, praticamente não confirmam nada. Estes autores eram respeitados, viajados, sabiam se expressar, observavam e analisavam os fatos, eram os filósofos, poetas, moralistas e historiadores daquela época. Entre as mais destacadas personalidades que não mencionam Jesus, temos:
Sêneca (4 a.C. – 65 d.C.) — Um dos mais famosos autores romanos sobre ética, filosofia e moral e um cientista que registrou eclipses e terremotos. As cartas que teria trocado com Paulo se revelaram uma fraude, mais tarde.
Plínio, o velho (23 d.C. – 79 d.C.) — História natural. Escreveu 37 livros sobre eventos como terremotos, eclipses e tratamentos médicos.
Quintiliano (39 d.C. – 96 d.C.) — Escreveu “Instituio Oratio”, 12 livros sobre moral e virtude.
Epitectus (55 d.C. – 135 d.C.) — Ex-escravo que se tornou renomado moralista e filósofo e escreveu sobre a “irmandade dos homens” e a importância de se ajudarem os pobres e oprimidos.
Marcial (38 d.C. – 103 d.C.) — Escreveu poemas épicos sobre as loucuras humanas e as várias personalidades do império romano.
Juvenal (55 d.C. – 127 d.C.) — Um dos maiores poetas satíricos de Roma. Escreveu sobre injustiça e tragédia no governo romano.
Plutarco (46 d.C. – 119 d.C.) — Escritor grego que viajou de Roma a Alexandria. Escreveu “Moralia”, sobre moral e ética.
Três romanos cujos escritos contêm referências mínimas a Cristo, Cresto ou cristãos:
Plínio, o jovem (61 d.C. – 113 d.C.) — Foi proconsul da Bitínia (atual Turquia). Numa carta ao imperador Trajano, em 112 d.C., pergunta o que fazer quanto aos cristãos que “se reúnem regularmente antes da aurora, em dias determinados, para cantar louvores a Cristo como se ele fosse um deus”. Uns oitenta anos depois da morte de Jesus, alguém estava adorando a um Cristo (messias, em hebraico)! Entretanto, nada se diz sobre se este Cristo era Jesus, o mestre milagreiro que foi crucificado e ressuscitou na Judéia ou se um Cristo mitológico das religiões pagãs de mistério. O próprio Jesus teria dito que haveria muitos falsos Cristos, portanto a afirmação de Plínio não contribui em muito para demonstrar que o Jesus de Nazaré existiu.
Ele também diz que "a carne das vítimas dos sacrifícios está sendo vendida por toda a parte". Que vítimas são essas? Mesmo que sejam animais, não tem nada a ver com o cristianismo. 
Suetônio (69 d.C. – 122 d.C.) — Em “A vida dos imperadores”, com a história de 11 imperadores, ele conta, em 120 d.C., sobre o imperador Cláudio (41 d.C. – 54 d.C.), que ele “expulsou de Roma os judeus que, sob a influência de Cresto, viviam causando tumultos”. Quem é Cresto? Não há menção a Jesus. Seria este Cresto um agitador judeu, um dos muitos falsos messias, ou um Cristo mítico? Este trecho não prova nada sobre a historicidade de um Jesus de Nazaré.
Tácito (56 d.C. – 120 d.C.) — Famoso historiador romano. Seu “Annuals”, referente ao período 14-68 d.C., Livro 15, capítulo 44, escrito por volta de 115 d.C., contém a primeira referência a Cristo como um homem executado na Judéia por Pôncio Pilatos. Tácito declara que “Cristo, o fundador, sofreu a pena de morte no reino de Tibério, por ordem do procurador Pôncio Pilatos”. Os estudiosos apontam várias razões para se suspeitar de que este trecho não seja de Tácito nem de registros romanos, e sim uma inserção posterior na obra de Tácito:
  1. A referência a Pilatos como procurador seria apropriada na época de Tácito, mas, na época de Pilatos, o título correto era “prefeito”.
  2. Se Tácito escreveu este trecho no início do segundo século, por que os Pais da Igreja, como Tertuliano, Clemente, Orígenes e até Eusébio, que tanto procuraram por provas da historicidade de Jesus, não o citam?
  3. Tácito só passa a ser citado por escritores cristãos a partir do século 15.
O que é claro e indiscutível é que um período de 80 a 100 anos sem nenhum registro histórico confiável, depois de fatos de tal magnitude, é longo o bastante para levantar suspeitas. Além do mais, é insuficiente citar três relatos tão curtos e tão pouco informativos para provar que existiu um messias judeu milagreiro chamado Jesus que seria Deus em forma humana, foi crucificado e ressuscitou.
Há três autores judeus importantes do primeiro século:
Philo-Judaeus (15 a.C. – 50 d.C.) — de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque sua família morava lá. Escreveu muita coisa sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo. Por exemplo: Deus e sua Palavra são um só; a Palavra é o filho primogênito de Deus; Deus criou o mundo através de sua palavra; Deus unifica todas as coisas através de sua Palavra; a Palavra é fonte de vida eterna; a Palavra habita em nós e entre nós; todo julgamento cabe à Palavra; a Palavra é imutável.
Philo também ensinou sobre Deus ser um espírito, sobre a Trindade, sobre virgens que dão à luz, judeus que pecam e irão para o inferno, pagãos que aceitam a Deus e irão para o céu e um Deus que é amor e perdoa. Entretanto, Philo, um judeu que viveu na vizinha Alexandria e que teria sido contemporâneo a Jesus, nunca menciona alguém com este nome nem nenhum milagreiro que teria sido crucificado e depois ressuscitou em Jerusalém, sem falar em eclipses, terremotos e santos judeus saindo dos túmulos e andando pela cidade. Por que? O completo silêncio de Philo é ensurdecedor!
Flavius Josephus (37 d.C. – 103 d.C.) — era um fariseu que nasceu em Jerusalém, vivia em Roma e escreveu “História dos judeus” (79 d.C.) e “Antiguidades dos judeus” (93 d.C.). Apologistas cristãos (defensores da fé) consideram o testemunho de Josephus sobre Jesus a única evidência garantida da historicidade de Jesus. O testemunho citado se encontra em “Antiguidades dos judeus”. Ao contrário dos apologistas, entretanto, muitos estudiosos, inclusive os autores da Encyclopedia Britannica, consideram o trecho “uma inserção posterior feita por copistas cristãos”. Ele diz que:
“Naquele tempo, nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos, Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes, do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã que ainda hoje subsiste, tomou dele o nome que usa.”
Por que este trecho é considerado uma inserção posterior?
  1. Josephus era um fariseu. Só um cristão diria que Jesus era o Cristo. Josephus teria tido que renunciar às suas crenças para dizer isto, e Josephus morreu ainda um fariseu.
  2. Josephus costumava escrever capítulos e mais capítulos sobre gente insignificante e eventos obscuros. Como é possível que ele tenha despachado Jesus, uma pessoa tão importante, com apenas algumas frases?
  3. Os parágrafos antes e depois deste trecho descrevem como os romanos reprimiram violentamente as sucessivas rebeliões judaicas. O parágrafo anterior começa com “por aquela época, mais uma triste calamidade desorientou os judeus”. Será que “triste calamidade” se refere à vinda do “realizador de mil coisas milagrosas” ou aos romanos matando judeus? Esta suposta referência a Jesus não tem nada a ver com o parágrafo anterior. Parece mais uma inclusão posterior, fora de contexto.
  4. Finalmente, e o que é ainda mais convincente, se Josephus realmente tivesse feito esta referência a Jesus, os Pais da Igreja pelos 200 anos seguintes certamente o teriam usado para se defender das acusações de que Jesus seria apenas mais um mito. Contudo, Justino, Irineu, Tertuliano, Clemente de Alexandria e Orígenes nunca citam este trecho. Sabemos que Orígenes leu Josephus porque ele deixou textos criticando Josephus por este atribuir a destruição de Jerusalém à morte de Tiago. Aliás, Orígenes declara expressamente que Josephus, que falava de João Batista, nunca reconheceu Jesus como o Messias (”Contra Celsum”, I, 47).
Não somente a referência de Josephus a Jesus parece fraudulenta como outras menções a fatos históricos em seus livros contradizem e omitem histórias do Novo Testamento:
  1. A Bíblia diz que João Batista foi morto por volta de 30 d.C., no início da vida pública de Jesus. Josephus, contudo, diz que Herodes matou João durante sua guerra contra o rei Aertus da Arábia, em 34 – 37 d.C.
  2. Josephus não menciona a celebração de Pentecostes em Jerusalém, quando, supostamente: judeus devotos de todas as nações se reuniram e receberam o Espírito Santo, sendo capazes de entender os apóstolos cada qual em sua própria língua; Pedro, um pescador judeu, se torna o líder da nova igreja; um colega fariseu de Josephus, Saulo de Tarso, se torna o apóstolo Paulo; a nova igreja passa por um crescimento explosivo na Palestina, Alexandria, Grécia e Roma, onde morava Josephus. O suposto martírio de Pedro e Paulo em Roma, por volta de 60 d.C., não é mencionado por Josephus. Os apologistas cristãos, que depositam tanta confiança na veracidade do testemunho de Josephus sobre Jesus, parecem não se importar com suas omissões posteriores.
A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os fatos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade? Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em seu “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que “às vezes é necessário mentir para beneficiar àqueles que requerem tal tratamento”. Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está diretamente relacionada à desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Josephus, não resta nehuma evidência confiável de origem não cristã.
Justus de Tiberíades é o terceiro escritor judeu do primeiro século. Seus escritos foram perdidos, mas Photius, patriarca de Constantinopla (878-886 d.C.), escreveu “Bibleotheca”, onde ele comenta a obra de Justus. Photius diz que “do advento de Cristo, das coisas que lhe aconteceram ou dos milagres que ele realizou, não há absolutamente nenhuma menção (em Justus)”. Justus vivia em Tiberíades, na Galiléia (João 6:23). Seus escritos são anteriores às “Antiguidades” de Josephus, de 93 d.C., portanto é provável que ele tenha vivido durante ou imediatamente após a suposta época de Jesus, mas é notável que nada tenha mencionado sobre ele.
A literatura rabínica seria logicamente o outro lugar para se pesquisar a historicidade de Jesus de Nazaré. O Novo Testamento alega que Jesus é o cumprimento da profecia judaica sobre o messias, crucificado no dia da Páscoa. Naquele dia, supostamente houve um terremoto em Jerusalém, a cortina de seu templo se rasgou de alto a baixo, houve um eclipse do sol, santos judeus ressuscitaram e andaram pela cidade. Três dias depois, Jesus ressuscitou e depois subiu aos céus diante de todos. Algum tempo depois, no dia de Pentecostes, os judeus de várias nações se reuniram e viram o Espírito Santo descer na forma de línguas de fogo; a igreja cristã se expandiu de forma explosiva entre judeus e pagãos, com sinais e milagres acontecendo por toda a parte. Em 70 d.C., Jerusalém foi cercada pelos romanos, que destruíram Israel como nação e dispersaram os judeus.
Ainda que os rabinos não aceitassem Jesus como o Messias, o impacto dos acontecimentos à volta de Jesus logicamente teria sido registrado nos comentários ao Talmud (os midrash). A história e a tradição oral dos judeus registradas nos midrash foram atualizadas e receberam sua forma final pelo rabino Jehudah ha-Qadosh por volta de 220 d.C. Em seu livro “O Jesus que os judeus nunca conheceram”, Frank Zindler diz que não há uma única fonte rabínica da época que fale da vida de um falso messias do primeiro século, dos acontecimentos envolvendo a crucificação e ressurreição de Jesus ou de qualquer pessoa que lembre o Jesus do cristianismo.
Não há locais históricos na Terra Santa que confirmem a historicidade de Jesus de Nazaré. Monges, padres e guias turísticos que levam peregrinos cristãos (aceitam-se doações) aos locais dos acontecimentos descritos na Bíblia dificilmente podem ser considerados pessoas isentas. Ainda citando Zindler, “Não há confirmação não tendenciosa desses locais.” Nazaré não é mencionada nem uma vez no Antigo Testamento. O Talmud cita 63 cidades da Galiléia, mas não Nazaré. Josephus menciona 45 cidades ou vilarejos da Galiléia, mas nem uma vez cita Nazaré. Josephus menciona Japha, que é um subúrbio da Nazaré de hoje. Lucas 4:28-30 diz que Nazaré tinha uma sinagoga e que a borda da colina sobre a qual ela tinha sido construída era alta o suficiente para que Jesus morresse se o tivessem realmente jogado lá de cima. Contudo, a Nazeré de nossos dias ocupa o fundo de um vale e a parte de baixo de uma colina. Não há “topo de colina”. Além disso, não há nenhum vestígio de sinagogas do primeiro século. Orígenes (182-254 d.C.), que viveu em Cesaréia, a umas 30 milhas da atual Nazaré, também não fala em Nazaré. A primeira referência à cidade surge em Eusébio, no século 4. O melhor que podemos imaginar é que Nazaré só surgiu depois do século 2. Esta falta de evidência histórica parece ser a explicação para o fato de não haver nenhuma menção a Nazaré em nenhum registro, de nenhuma origem não cristã. Ou seja, Nazaré não existia no primeiro século.
Não há tempo nem espaço para se falar de outras cidades significativas citadas no Novo Testamento, mas as evidências históricas e arqueológicas quanto a Cafarnaum (mencionada 16 vezes no N.T.) e Betânia, ou o Calvário, são, assim como no caso de Nazaré, igualmente fracas e até mesmo desmentem as Escrituras.
Mentes críticas e objetivas se destacam por procurar confirmação imparcial dos supostos fatos. Quando a única evidência disponível de um acontecimento ou de seus resultados é, não apenas questionável e suspeita, mas também aquilo que os divulgadores do acontecimento ou resultado querem que você acredite, convém desconfiar. O fato é que os escritores judeus não-cristãos, gregos e romanos das décadas que se seguiram à suposta crucificação e ressurreição de Jesus nada dizem sobre ninguém chamado Jesus de Nazaré. Uma pessoa justa sempre estará disposta a analisar novas evidências, mas, 2 mil anos depois, o cristianismo continua tendo tantas evidências imparciais sobre Jesus quanto sobre o Mágico de Oz, Zeus ou qualquer um dos muitos deuses-redentores daquela época.

Referências

  • “The Jesus the Jews Never Knew” por Frank R. Zindler
  • Encyclopedia Britannica
  • “Deconstructing Jesus” por Robert Price, Ph.D.
  • Obras completas de Josephus, tradução de William Whiston, Ph.D.
  • “The Jesus Puzzle” por Earl Doherty
  • “The Jesus Mysteries” por Timothy Freke e Peter Gandy
Autor: Lee Salisbury
Tradução: Fernando Silva
Fonte: http://dissidentvoice.org/Oct04/Salisbury1012.htm

35 comentários:

  1. Você corre atrás do vento?
    Para onde você vai?

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  2. Quem acredita em deuses invisíveis e indetectáveis, que nunca nos falam diretamente e só "dizem" coisas contraditórias é que corre atrás do vento.
    Eu procuro viver minha vida da melhor maneira possível. Tento até ser feliz. Um dia, vou morrer e acabou-se. É assim que as coisas funcionam.
    Se houver outra vida, só vou ficar sabendo depois que morrer, portanto não vejo motivos para me preocupar com o assunto agora, ainda mais com tantas lendas desencontradas que existem. Não posso seguir todas as religiões ao mesmo tempo e nenhuma foi provada verdadeira, então não sigo nenhuma.

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  3. Deus não está na religião. Todas as religiões tem falhas.
    Quando você tem três anos você não entende muita coisa...quando tem 15 acha que sabe tudo...e em alguma época da vida descobre...que os jovens acham que sabem tudo...
    Se tudo que eu conquistei se foram com novas situações econômicas... eu corri atrás do vento...

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  4. Como não sei quando poderei postar novamente...quero deixar algumas questões:
    - Concordo com você em viver a vida da melhor maneira possível tentando ser feliz...e realmente há lendas desencontradas...cada um tentando defender seus interesses e às vezes(ou quase sempre) a verdade não é revelada...

    Quanto a minha opinião é a seguinte:
    Deus não falará explicitamente, a menos que a pessoa esteja preparada (o que é muito difícil). Deus criou o mundo...não há acaso...Deus não está limitado pelo tempo e espaço como nós estamos...Deus nos fez para nos mostrar o mundo que ele criou...mas nós como bons filhos rebeldes...resolvemos seguir nossos próprios caminhos e Deus como nosso pai ficou (e ainda está) aflito pelas babaquices que fazemos (como todo adolescente)...como para criticar temos que conhecer o que estamos criticando...acho que posso falar...que Deus se fez carne para vencer a morte só ele poderia fazer isso...para que assim seus filhos também pudessem vencer a morte (morte não a física, mas sim o vazio)...Jesus veio e sofreu (não apenas a morte física mas também moral) para que acreditassemos que ele é Deus e que acreditássemos que ele veio para nos salvar...mas nem todos vão acreditar nesta história...pois não conhecem o espirito santo...Para mim a única coisa que é real é Deus. E Deus não está em imagens ou coisas..enquanto alguns passam suas vidas procurando provas que o exodo não existiu...ou que o santo sudário é verdadeiro...estes correm atras do vento...Como Platão já dis

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  5. Como Platão já disse: As coisas que os olhos vêem são apenas sobras de algo mais belo...algumas pessoas não tem coragem de acreditar no que não veem...Mas como eu disse é apenas a minha opinião.
    Não contra viver a vida da melhor maneira possível...mas não consigo imaginar minha vida sem Deus...mas para mim é muito fácil dizer isso, nunca me faltou nada...mesmo quando eu achei que estava vi que minha vida é melhor do que a de muita gente...e eu agradeço a Deus por isso porque ele está sempre presente.Nos detalhes que ignoramos.

    Quanto ao texto, achei interessante, mas não muda nada se relacionarmos com os textos onde defendem a idéia de Jesus...mas também ele era um simples carpinteiro...eu não escreveria sobre o Seu Osvaldo "o carpinteiro"...e quanto aos santos que resussitaram creio que não foram muitos...e se foram quem acreditaria que resussitaram dos mortos? A família, talvez, mas chegariam e escreveriam algo? Sinceramente, gosto mais do documentário sobre o exodo que a Discovery fez...recomendo...

    Desculpe o longo "post" mas como eu disse não sei quando voltarei. Qualquer coisa mande-me um email juliana.producao@gmail.com

    Para alguns Jesus é um incômodo...para mim ele é meu amigo!

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  6. obresevação: onde diz sobras lê-se: SOMBRAS

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  7. Julyana,
    Se sua crença a faz feliz e não prejudica mais ninguém (nem a você mesma), fique com ela. Eu não acredito em Papai Noel e não vou conseguir acreditar, mesmo que tente. Se você consegue, ótimo.

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  8. "Devemos supor que a história da vida de Jesus é mera ficção? Realmente, meu amigo, ela não parece ficção. Pelo contrário, a história de Sócrates, que ninguém ousa duvidar, não é tão bem documentada como é a de Jesus Cristo". (Citando Jean-Jacques Rousseau, filósofo francês, numa conversa com um amigo).

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  9. > "Devemos supor que a história da vida de Jesus é mera ficção? Realmente, meu amigo,
    > ela não parece ficção.

    Por que não?
    Um fantasma engravidando uma virgem, um homem que faz milagres e ressuscita pessoas, que morre, ressuscita e sai voando para o céu?
    Isto não parece ficção?!

    > Pelo contrário, a história de Sócrates, que ninguém ousa duvidar, não é tão bem
    > documentada como é a de Jesus Cristo".

    1. A vida de Jesus não é bem documentada.

    2. Quem se importa se Sócrates existiu ou não? E quem disse que "ninguém ousa duvidar" ? Diga antes "ninguém se dá ao trabalho de duvidar". Não é importante se ele escreveu aquilo tudo ou se foram outras pessoas.

    O que importa são os textos que ele (ou alguém) nos deixou. Por outro lado, se Jesus não foi do jeito que é descrito nos evangelhos, "Vã é vossa fé", como disse Paulo.

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  10. PORQUE DIZ QUE A VIDA DE jESUS NÃO É BEM DOCUMENTADA? ATÉ FLÁVIO JOSEFO, HISTORIADOR JUDEU QUE ADQUIRIU CIDADANIA ROMANA E SE TORNOU HISTORIADOR OFICIAL DO IMPÉRIO ROMANO FALOU DE JESUS NAS SUAS CRÓNICAS. E É INTERESSANTE SALIENTAR QUE ELE ERA OPOSITOR DO CRISTIANISMO. SE DUVIDAMOS DE UM HISTORIADOR RESPEITADO DO SÉC. I D.C., VAMOS ACREDITAR NO QUÊ? NA OPINIÃO DE PESSOAS QUE QUASE 2 MIL ANOS DEPOIS DECIDIRAM CONTESTAR UMA FIGURA HISTÓRICA, SÓ PORQUE NÃO CONCORDAM COM AS SUAS IDÉIAS?

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  11. PORQUE DIZ QUE A VIDA DE jESUS NÃO É BEM DOCUMENTADA? ATÉ FLÁVIO JOSEFO, HISTORIADOR JUDEU QUE ADQUIRIU CIDADANIA ROMANA E SE TORNOU HISTORIADOR OFICIAL DO IMPÉRIO ROMANO FALOU DE JESUS NAS SUAS CRÓNICAS. E É INTERESSANTE SALIENTAR QUE ELE ERA OPOSITOR DO CRISTIANISMO. SE DUVIDAMOS DE UM HISTORIADOR RESPEITADO DO SÉC. I D.C., VAMOS ACREDITAR NO QUÊ? NA OPINIÃO DE PESSOAS QUE QUASE 2 MIL ANOS DEPOIS DECIDIRAM CONTESTAR UMA FIGURA HISTÓRICA, SÓ PORQUE NÃO CONCORDAM COM AS SUAS IDÉIAS?

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  12. Eu não concordo com o que Napoleão fez, nem com a maioria das idéias de Platão, mas não tenho razões para duvidar da sua existência.

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  13. Seria como daqui a uns anos alguém que não gosta de futebol começar a por em causa a existência de Pélé.

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  14. PORQUE DIZ QUE A VIDA DE jESUS NÃO É BEM DOCUMENTADA? ATÉ FLÁVIO JOSEFO, HISTORIADOR JUDEU QUE ADQUIRIU CIDADANIA ROMANA E SE TORNOU HISTORIADOR OFICIAL DO IMPÉRIO ROMANO FALOU DE JESUS NAS SUAS CRÓNICAS.

    Está claro que você não leu a parte do texto que fala de Josefo.

    Se o fato de se falar em alguém o torna fato, então os deuses gregos também eram fato, já que se falava deles como personagens reais até, pelo menos, o século III.

    SE DUVIDAMOS DE UM HISTORIADOR RESPEITADO DO SÉC. I D.C., VAMOS ACREDITAR NO QUÊ?

    Por que é tão importante acreditar? Se há dúvidas, então aguardemos por fatos. Tratemos Jesus como qualquer outra figura histórica: pode ter sido assim, mas também pode não ter sido.

    Os outros deuses também podem ter sido reais. Há livros e mais livros sobre eles, inclusive com locais que realmente existem.

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  15. > Seria como daqui a uns anos alguém que não gosta de futebol começar a por em causa
    > a existência de Pélé.

    Onde estão as fotos, os filmes, os jornais da época falando de Jesus?
    Há alguma coisa que não tenha sido escrita décadas depois que ele morreu, por gente que não sabemos se testemunhou os supostos fatos?

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  16. > Eu não concordo com o que Napoleão fez, nem com a maioria das idéias de Platão,
    > mas não tenho razões para duvidar da sua existência.

    Não é importante se eles existiram ou não. Nossa vida não muda em nada.
    É fundamental ter certeza sobre Jesus. Influenciaria nossas vidas.

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  17. Qual texto é que não li? Estamos a falar de historiadores credíveis, não de contadores de fábulas. Se você deposita tanta confiança nos "sábios", porque rejeita aqueles que apresentam evidências contrárias à sua opinião?

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  18. Não é importante que as pessoas tenham existido para você. Eu prefiro acreditar em evidências. E verificar se tenho pelo menos algumas (evidências) para acreditar em coisas das quais eu não fui testemunha ocular. Se acreditamos em fotografias e em imagens apenas, então antes de haver cinema, tv ou fotografia, não existiam o mundo e as pessoas? Como sabemos das coisas que existiram há séculos atrás? Não é através de registos e de testemunhos? Se duvidamos daqueles que não nos convém aceitar, como aceitamos (e provamos) os outros em quem decidimos acreditar? Isso é uma tremenda contradição dos seus argumentos.

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  19. O que se verifica é que pessoas como você, na realidade, acham que já alcançaram uma verdade absoluta: tudo o que supostamente prova a existência de Deus é descartado de imediato, sem a preocupação de analisar seja o que for. Desrespeitam o chamado "método científico", ou seja, em vez de testar todas as hipóteses, testam todas excepto as que não lhes agrada. São, por isso, preconceituosos: rejeitam um argumento sem o analisarem a fundo.

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  20. E ficam indignados, ofendidos e revoltados com os que discordam e que apresentam argumentos racionais para justificar a razão pela qual são ou se tornaram crentes. Em vez de se fazer um debate aberto de idéias, com respeito mútuo, algo que seria muito mais construtivo. É pena... Felicidades.

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  21. > Qual texto é que não li? Estamos a falar de historiadores credíveis, não de
    > contadores de fábulas. Se você deposita tanta confiança nos "sábios",
    > porque rejeita aqueles que apresentam evidências contrárias à sua opinião?

    O texto fala dos problemas de credibilidade do trecho sobre Jesus atribuído a Flávio Josefo.
    Por que, apesar destes problemas, você acha que ele é confiável? Só porque confirma sua fé?

    Afirmações extraordinárias requerem provas extraordinárias. Relatos de segunda ou terceira mão não estão neste caso. Se relatos feitos por gente que não viu os fatos tiverem valor, então a existência dos deuses encarnados de outras religiões também está satisfatoriamente provada.

    Jesus existiu? Acho que sim. Foi do jeito que os evangelhos descrevem? Não sei. Não há evidências além de um livro escrito pelos seguidores de sua seita.

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  22. > O que se verifica é que pessoas como você, na realidade, acham que já alcançaram
    > uma verdade absoluta: tudo o que supostamente prova a existência de Deus é
    > descartado de imediato, sem a preocupação de analisar seja o que for.

    Por que você rejeita tudo o que prova a existência dos outros deuses? Você alcançou a verdade absoluta?

    E como você pode afirmar que eu não analisei nada?
    Não seriam os "trocentos" textos do meu blog uma evidência de que eu me dediquei ao assunto a fundo?

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  23. > Se duvidamos daqueles que não nos convém aceitar, como aceitamos (e provamos)
    > os outros em quem decidimos acreditar? Isso é uma tremenda contradição dos seus
    > argumentos.

    Vou repetir, já que você parece não ter lido:
    Os fatos históricos podem ou não ter acontecido. A História é apenas um conjunto de opiniões aceitas, não uma verdade absoluta. Pode mudar.

    Que diferença faz se a História tiver sido diferente do que aprendemos? Minha vida vai mudar? Não.

    Por outro lado, se Krishna - e não Jesus - for o verdadeiro deus, sua vida não mudaria?
    Se ficar provado que Jesus realmente foi do jeito que diz a Bíblia, minha vida não seria influenciada?

    Se é uma coisa que me afeta, então não servem boatos. Quero evidências objetivas: foi Jesus? Foi Krishna? Foi Rama? Alá? Aura Mazda?

    Por que simplesmente me agarrar à religião dos meus pais e ignorar todas as outras?
    Não é mais sensato ignorar todas até que surjam provas irrefutáveis?

    Aliás, em que foi que eu "decidi acreditar" ?

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  24. Olá, Fernando...
    Já faz tanto tempo! Fiquei surpresa que estes debates duraram tanto tempo...venho para te dizer que mesmo não te conhecendo, e tendo opiniões diferentes, considero você um velho amigo...fico pensando o que você esperava ao escrever este texto? Desde já quero que saiba, que te desejo o melhor, só senti no coração o desejo de rever este texto e percebi que carlucci (que eu não conheço) deixou de escrever em janeiro 2009.
    Ao longo destes "post" percebi que você ainda humaniza a religião e o próprio Deus. E o humano é falho...
    Penso que você ainda ache que simplesmente vai morrer e era isso né? Então creio que você deva estar dando o seu melhor agora.
    Sua vida já foi influenciada pelo simples fato de tu ter que responder estes "posts". Pois imagino você se indignando, imaginando que gente é essa...Você pode não acreditar, mas através deste seu texto Deus está te dizendo: Fernando estou aqui! E sou real.
    Deus está na simplicidade e não em rituais, seitas...Deus é bom e educado, Ele não vai fazer um rebuliço na sua vida se você não quiser... Assim como o profeta Elias desafiou os 450 profetas de baal...Para mostrar quem era Deus, se era o Senhor ou baal. Te desafio a fazer uma pequena oração, que não tem nada de feitiçaria ou coisa assim...É uma oração simples, para que o próprio Deus te revele a verdade, diga: "Deus eu quero te conhecer". Parece uma oração absurda? E é só entre você e Deus, eu não te conheço, não sei de sua vida, das suas dificuldades...talvez você nem faça esta oração, eu não saberei se fez ou não, a menos que você me conte...mas tenho certeza que se fizer você verá sua vida ser influenciada.

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  25. Qual foi a mensagem na Cruz...
    Todos somos pecadores, temos pensamentos que só nós conhecemos, e que não revelaríamos a ninguém. Já fizemos coisas que deixaram outras pessoas infelizes. Sem Jesus nosso destino era dor e sofrimento. Não troco a paz que sinto por viver em Cristo e em comunhão com meus irmãos, por nenhuma doutrina de homens.
    Jesus veio ao mundo sem pecado (é engraçado, as pessoas não acreditam em milagres, mas quando a pessoa que mais amamos está sofrendo, e médicos, e outros especialistas dizem que não tem jeito, bem que gostaríamos que Deus fizesse o milagre) E Deus nos ama, e através de Jesus, do sacrifício Dele, estamos livres de todo o julgo do pecado, mas para isso temos que crer que Jesus morreu na cruz por nossos pecados e aceitálo como nosso Senhor e Salvador, deixa-lo entrar no nosso coração. Deus não vai dar aquilo que queremos só porque queremos...somos como crianças...tem hora certa para tudo.

    Que Deus abençoe a vida de todos que estiverem lendo este texto, que Deus os fortaleça e não deixe que vocês sejam enganados...eu não sou nada, não tenho a verdade, só o Senhor tem, foi Ele quem criou tudo, creiam somente no Senhor, nas coisas que são boas e agradáveis ali Ele está, não em meio a brigas e discussões ou imoralidades...

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  26. Julyanaw,

    > Deus está na simplicidade e não em rituais, seitas...Deus é bom e educado,
    > Ele não vai fazer um rebuliço na sua vida se você não quiser...

    Não, só vai me mandar para o inferno pela eternidade. Porque me ama.

    >Assim como o profeta Elias desafiou os 450 profetas de baal...

    E, também cheio de bondade, os degolou, embora não tivessem cometido nenhum crime. Mas Deus é amor...

    > talvez você nem faça esta oração, eu não saberei se fez ou não, a menos que
    > você me conte...mas tenho certeza que se fizer você verá sua vida ser influenciada.

    Ele não me respondeu durante os mais de 40 anos em que eu chamei por ele. Não vai responder agora.
    E eu nem sei se esse é que seria o verdadeiro deus.

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  27. Julyanaw,

    > E Deus nos ama, e através de Jesus, do sacrifício Dele, estamos livres de todo o julgo
    > do pecado, mas para isso temos que crer que Jesus morreu na cruz por nossos pecados
    > e aceitálo como nosso Senhor e Salvador, deixa-lo entrar no nosso coração.

    Essa história de "Jesus morreu para nos salvar" é uma das coisas mais idiotas que há na Bíblia:

    Jesus morreu para nos salvar
    http://fernandosilva.multiply.com/journal/item/35/Jesus_morreu_para_nos_salvar

    Mas os crentes se acostumam com o absurdo e depois ficam repetindo como papagaios. Tenho vergonha de já ter sido assim.

    E de que adianta discutir um tal de Jesus que nem sabemos se existiu e nem se foi do jeito que está nos evangelhos? Talvez tenha sido mais um maluco metido a messias.

    Notou que você nem tentou refutar o texto?

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  28. Sei que ninguém deseja o mal para si. Mas sabe o que é o inferno? O inferno que a biblia fala...É a ausência de Deus...A presensa de Deus é amor, comunhão, tranquilidade, paz...a ausência é o contrário disso...E você vai para o inferno porque você quer, pois Jesus afirmou em João 14:6, "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." E estamos praticamente no inferno, olhe o mundo como está hoje, olhe a relação de pais e filhos, e isto é culpa de Deus? Então eu maltrato meu filho e a culpa é de Deus? Aí me perguntam...Deus não faz nada, e digo, mas Ele já fez...só falta os homens quererem que Deus obrigue a amarmos uns aos outros...Deus quer, mas Ele não vai colocar uma arma na nossa cabeça e dizer: AME O FULANO!AGORA! hehe. Fica até estranho...eu hein, que Deus é esse que não respeita as minhas escolhas. Deus sabia como seria nosso futuro, por isso Ele veio a terra e foi morto por nós. Pois eu não sou muito diferente daquelas pessoas que soltaram barrabás, um bandido, ao invés de soltar um inocente. Eu é que sou a maior injusta nessa história toda.

    Deus é tão bom que Elias hoje está descansando na presença do Senhor e tenho certeza que ele faria tudo de novo, só pelo fato de que sua fé contribui na recuperação de muitas pessoas que estavam desgostosas da vida. Lembrando que falo do evangelho que traz vida e não morte. E a verdadeira morte é o

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  29. E a verdadeira morte é o inferno...
    Sim somos pecadores, e Deus se fez carne, em Jesus (está ficando estranho né? Acredite se quiser...), um pai que morreu por seus filhos.

    Sim eu pequei, e ainda cometo pecados, ao ser orgulhosa, ao discutir com pessoas, ao falar mal da moça da televisão, minha vida como crente não deveria ser cheia de virtuosidade e santidade? Eu deveria fazer fofocas? Eu deveria preferir mais um irmão ao invés de outro? Como posso dizer que não sou pecadora, somente por cuidar de doentes, por ajudar os necessitados, e tantas outras boas acções que pratico? Sim sou pecadora, me prove que eu não sou...
    Sim, há tantos outos textos que foram escritos, alguns até bem convincentes, cheios de argumentos, contrários a respeito de Jesus...Mas enxergo pessoas feridas, e algumas que usam drogas... Vejo todo o dia o milagre de Deus, a perfeição do sol e a lua, a terra e seu movimento...como posso tornar minha vida tão cinza?

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  30. E a verdadeira morte é o inferno...
    Sim somos pecadores, e Deus se fez carne, em Jesus (está ficando estranho né? Acredite se quiser...), um pai que morreu por seus filhos.

    Sim eu pequei, e ainda cometo pecados, ao ser orgulhosa, ao discutir com pessoas, ao falar mal da moça da televisão, minha vida como crente não deveria ser cheia de virtuosidade e santidade? Eu deveria fazer fofocas? Eu deveria preferir mais um irmão ao invés de outro? Como posso dizer que não sou pecadora, somente por cuidar de doentes, por ajudar os necessitados, e tantas outras boas acções que pratico? Sim sou pecadora, me prove que eu não sou...
    Sim, há tantos outos textos que foram escritos, alguns até bem convincentes, cheios de argumentos, contrários a respeito de Jesus...Mas enxergo pessoas feridas, e algumas que usam drogas... Vejo todo o dia o milagre de Deus, a perfeição do sol e a lua, a terra e seu movimento...como posso tornar minha vida tão cinza?

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  31. Eu corro atrás de uma vida feliz. Ao morrer, quero poder dizer: "Valeu a pena ter vivido".
    Eu não corro atrás de lendas, ilusões e entidades invisíveis e mudas.

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  32. julyanaw

    Sei que ninguém deseja o mal para si. Mas sabe o que é o inferno? O inferno que a biblia fala...É a ausência de Deus...
    Errado. A Bíblia deixa bem claro que o inferno é o lugar do lago de fogo que nunca se apaga e onde o verme que rói nunca morre.

    Então eu maltrato meu filho e a culpa é de Deus? Aí me perguntam...Deus não faz nada, e digo, mas Ele já fez...só falta os homens quererem que Deus obrigue a amarmos uns aos outros...
    Ele me fez assim, ele me fez sabendo de tudo o que eu seria e faria. Podia ter feito diferente, mas fez assim. A decisão foi dele, só me resta cumpri-la.


    mas Ele não vai colocar uma arma na nossa cabeça e dizer: AME O FULANO!AGORA! hehe. Fica até estranho..
    Se amar a Deus fosse bom, não precisaria ser um mandamento.

    Deus sabia como seria nosso futuro, por isso Ele veio a terra e foi morto por nós.
    Isto não faz sentido e eu já lhe disse por que.

    E não se esqueça: "Se Jesus não ressuscitou, vã é vossa fé".

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  33. É ...lendas, ilusões e entidades invisíveis e mudas não nos leva a nada...e eu incluo ainda que nossas ações tem que ser de acordo com o que acreditamos, e não estou falando de ti Fernando, mas dos crentes que conhecem o evangelho, e ficam dando mal testemunho por aí... Perguntem pra si mesmos e pra Deus se o que estão fazendo e dizendo está agradando a Deus. E vocês sabem do que estou falando...
    Segredo é que tudo é simples até demais eu diria... se um mais um é dois, não sei como falar uma novidade pra este resultado...
    Bom eu escrevo demais, a mensagem de Deus é bem mais simples...Foi um prazer escrever pra ti Fernando, a unica coisa que sei é que Jesus te ama. e realmente espero que tu estejas lá no dia das bodas...que doidera né...

    1 Coríntios 2:14 “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.”

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  34. ah...não deixei de escrever não...quem sabe daqui 2 anos, se eu não for arrebatada antes...
    ;P
    Até.

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  35. Julyanaw,

    1 Coríntios 2:14 “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.”
    Tradução:
    "O que você disse parece sábio, mas, se contraria a Bíblia, só pode ser besteira. Já a Bíblia pode dizer a besteira que quiser que deve ser verdade, mesmo que não faça sentido".

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