Não percebem eles que quem nunca muda de ideia é burro, teimoso ou encontrou uma verdade (e nada é verdade até que se prove).
Mudar de ideia quando se encontra um erro é evoluir. Agarrar-se a velhas ideias sem se atrever a questioná-las é permanecer estagnado.
Foi mudando constantemente de ideia que a ciência nos trouxe das cavernas à civilização moderna.
Foi mudando de ideia (e ignorando a moralidade fossilizada da Bíblia) que a sociedade abandonou práticas como a escravidão e o tratamento das mulheres como seres inferiores.
Além disto, a Bíblia, além de ter várias versões, tem também milhares de interpretações, dando origem a outras tantas seitas, e são as interpretações que interessam.
Os que dizem seguir a Bíblia, "palavra imutável e inerrante de Deus", estão, na verdade e sem perceber, seguindo suas próprias opiniões e preconceitos, embora usem a Bíblia para legitimar-se.
Isto torna a tal "palavra de Deus" tão mutável e adaptável quanto a ciência, com a desvantagem de que, cedo ou tarde, cientistas acabam entrando num acordo sobre novas teorias, o que nunca foi o caso da religião.
É preciso lembrar também que a ciência produz resultados práticos: automóveis, aviões, televisão, celulares, computadores, as vacinas e toda a medicina moderna. As teorias por trás destes avanços podem estar incompletas e até incorretas, mas os resultados são reais.
E a religião, o que nos trouxe de palpável? O que mudaria em nossas vidas para pior se ela desaparecesse?
Milhares de religiões já se foram, muitas sem deixar vestígios, muitas outras terão o mesmo fim e a humanidade seguirá em frente.
"Respeite quem procura a verdade, desconfie de quem diz que a encontrou".
Tudo passa mais as minhas palavras jamais passarão.
ResponderExcluirja passou mais de 2000 anos e ainda está aí
pare e pense.
mude de opniao.
As palavras de Krishna também não passaram. Nem as de Aura Mazda. E lá se vão mais de 2500 anos.
ResponderExcluirDizem os crentes que a Bíblia é superior à ciência porque nunca muda, enquanto que a ciência "não se decide" e a toda hora inventa novas explicações para as coisas.
ResponderExcluirNão percebem eles que quem nunca muda de idéia é burro, teimoso ou encontrou uma verdade (e nada é verdade até que se prove).
ISSO É QUE MENTE ABERTA E RESPEITO PELOS OUTROS... PARECE A INQUISIÇÃO CATÓLICA NA IDADE MÉDIA!
Mudar de idéia quando se encontra um erro é evoluir. Agarrar-se a velhas idéias sem se atrever a questioná-las é permanecer estagnado.
Foi mudando constantemente de idéia que a ciência nos trouxe das cavernas à civilização moderna.
Foi mudando de idéia (e ignorando a moralidade fossilizada da Bíblia) que a sociedade abandonou práticas como a escravidão e o tratamento das mulheres como seres inferiores.
VOCÊ, EVIDENTEMENTE, PRECISA DE LER A BÍBLIA COM MAIS ATENÇÃO, E CONHECER FACTOS HISTÓRICOS.
A ESCRAVIDÃO:As palavras das línguas originais traduzidas “escravo” ou “servo”, na sua aplicação, não se limitam a pessoas que são propriedade de outros. A palavra hebraica ‛é·vedh pode referir-se a pessoas que são propriedade de seu semelhante. (Gên 12:16; Êx 20:17) Ou o termo pode designar súditos dum rei (2Sa 11:21; 2Cr 10:7), povos subjugados que pagavam tributo (2Sa 8:2, 6) e pessoas no serviço real, inclusive copeiros, padeiros, marinheiros, oficiais militares, conselheiros e outros assim, quer pertencentes a alguém, quer não (Gên 40:20; 1Sa 29:3; 1Rs 9:27; 2Cr 8:18; 9:10; 32:9). Ao se dirigir a outros de modo respeitoso, o hebreu, em vez de usar o pronome na primeira pessoa, às vezes falava de si mesmo como servo (‛é·vedh) daquele a quem falava. (Gên 33:5, 14; 42:10, 11, 13; 1Sa 20:7, 8) ‛É·vedh era usado com respeito a servos ou adoradores de Jeová em geral (1Rs 8:36; 2Rs 10:23), e, mais especificamente, a representantes especiais de Deus, tais como Moisés. (Jos 1:1, 2; 24:29; 2Rs 21:10)
A Lei protegia os escravos contra brutalidades. O escravo devia ser posto em liberdade se os maus-tratos do amo resultassem na perda de um dente ou de um olho. Visto que o valor costumeiro dum escravo era de 30 siclos,sua libertação significaria uma considerável perda para o amo, e, portanto, isso serviria como forte elemento dissuasivo contra abusos.
ResponderExcluirEntre os israelitas, a posição do escravo hebreu diferia daquela do escravo estrangeiro, residente forasteiro ou colono. Ao passo que o não-hebreu continuava como propriedade do amo e podia ser passado de pai para filho (Le 25:44-46), o escravo hebreu devia ser solto no sétimo ano de sua servidão ou no ano do jubileu, dependendo de qual vinha primeiro. Durante o tempo da sua servidão, o escravo hebreu devia ser tratado como trabalhador contratado. (Êx 21:2; Le 25:10; De 15:12) O hebreu que vendesse a si mesmo em escravidão a um residente forasteiro, a um membro da família dum residente forasteiro ou a um colono podia ser resgatado a qualquer hora, quer por ele mesmo, quer por alguém que tivesse o direito de resgate. O preço de resgate baseava-se no número de anos restantes até o ano do jubileu ou até o sétimo ano de servidão. (Le 25:47-52; De 15:12) Quando o amo concedia liberdade a um escravo hebreu, devia dar-lhe um presente para um bom começo como homem livre. (De 15:13-15)
ResponderExcluirCertos regulamentos especiais se aplicavam à escrava hebréia. Ela podia ser tomada como concubina pelo amo ou designada para ser esposa de seu filho. Quando designada para ser esposa do filho do amo, a hebréia devia ser tratada com o direito devido a filhas. Mesmo que o filho tomasse outra esposa, não se devia diminuir o sustento, o vestuário e os direitos conjugais da primeira. Se o filho falhasse neste respeito, a mulher tinha direito à sua liberdade sem pagar um preço de redenção. Se o amo quisesse que a hebréia fosse resgatada, não se lhe permitia realizar isso por vendê-la a estrangeiros.
ResponderExcluirOs termos da Lei concediam aos escravos certos privilégios. Visto que todos os escravos do sexo masculino eram circuncidados (Êx 12:44; compare isso com Gên 17:12), podiam comer a Páscoa, e os escravos do sacerdote podiam comer coisas sagradas. (Êx 12:43, 44; Le 22:10, 11) Os escravos eram eximidos do trabalho no sábado. (Êx 20:10; De 5:14) Durante o ano sabático, eles tinham o direito de comer o que havia crescido de grãos caídos e uvas de videiras não podadas. (Le 25:5, 6) Deviam ter parte na alegria associada com os sacrifícios no santuário e na celebração de festividades. — De 12:12; 16:11, 14
ResponderExcluirOs FACTOS mostram que o conceito bíblico de escravatura nada tem a ver com o que se fez ao longo da história humana aos escravos tradicionais. Como se pode ver, em matéria de direitos humanos, a Bíblia está séculos à frente do resto da sociedade humana. Deus cruel...?
ResponderExcluirQuanto às mulheres, falamos noutro dia, embora as leis sobre as escravas já mencionadas possam ser um indicativo.
ResponderExcluir> VOCÊ, EVIDENTEMENTE, PRECISA DE LER A BÍBLIA COM MAIS ATENÇÃO,
ResponderExcluir> E CONHECER FACTOS HISTÓRICOS.
Se alguns detalhes na Bíblia foram confirmados pelas pesquisas arqueológicas, então todo o resto está confirmado?
> A Lei protegia os escravos contra brutalidades. O escravo devia ser
> posto em liberdade se os maus-tratos do amo resultassem na perda
> de um dente ou de um olho.
Há algo de muito errado num livro sagrado onde se perdoa a um dono de escravos que os espanca até a morte.
Êxodo 21
20 Se um homem ferir seu escravo ou sua escrava com um bastão, de modo que ele morra sob sua mão, será punido.
21 Se o escravo, porém, sobreviver um dia ou dois, não será punido, porque ele é propriedade do seu senhor.
> "Não percebem eles que quem nunca muda de idéia é burro, teimoso
> ou encontrou uma verdade (e nada é verdade até que se prove)."
>
> ISSO É QUE MENTE ABERTA E RESPEITO PELOS OUTROS... PARECE A
> INQUISIÇÃO CATÓLICA NA IDADE MÉDIA!
Você pode me mostrar onde está o erro na minha afirmação?
Não. Isso seria falta de bom senso. A questão é que A MAIORIA DAS PESSOAS, LUGARES E EVENTOS REGISTADOS NA BÍBLIA SÃO COMPROVADOS. O que está em causa é precisamente o contrário, ou seja, o facto de existirem alguns detalhes bíblicos que não estão comprovados não é razão, do meu ponto de vista, para se duvidar de tudo o resto. Principalmente com as fortes evidências que existem a favor da veracidade da Bíblia.
ResponderExcluirÊxodo 21
ResponderExcluir20 Se um homem ferir seu escravo ou sua escrava com um bastão, de modo que ele morra sob sua mão, será punido.
Então é punido ou não?
Você pode me mostrar onde está o erro na minha afirmação?
ResponderExcluirPOSSO: QUEM ACHA QUE OS QUE NÃO CONCORDAM COM OS SEUS PONTOS DE VISTA DEVE SER CHAMADO DE BURRO ESTÁ A DEMONSTRAR INTOLERÂNCIA, IGUAL À IGREJA NA ÉPOCA DA INQUISIÇÃO.
Êxodo 21
ResponderExcluir20 Se um homem ferir seu escravo ou sua escrava com um bastão, de modo que ele morra sob sua mão, será punido.
> Então é punido ou não?
É uma punição muito duvidosa se, logo a seguir, perdoa-se a quem matou seu escravo a pancadas se ele ainda resistir por um ou dois dias antes de morrer.
> Não. Isso seria falta de bom senso. A questão é que A MAIORIA DAS PESSOAS,
ResponderExcluir> LUGARES E EVENTOS REGISTADOS NA BÍBLIA SÃO COMPROVADOS.
Figuras como Moisés e Abraão são de historicidade duvidosa. Adão e Eva mais ainda.
As famosas muralhas de Jericó nunca foram encontradas. Jericó não passava de um vilarejo sem importância.
E grande parte do Gênesis é mitologia, cópia de mitologias mais antigas, ainda por cima.
Como eu disse, o fato de N.York existir não prova que King Kong existiu.
Mais sobre o assunto:
http://www.str.com.br/Atheos/biblia2.htm
Eu disse:
ResponderExcluir> "Não percebem eles que quem nunca muda de idéia é burro, teimoso
> ou encontrou uma verdade (e nada é verdade até que se prove)."
>
>Você pode me mostrar onde está o erro na minha afirmação?
Você disse:
> POSSO: QUEM ACHA QUE OS QUE NÃO CONCORDAM COM OS SEUS PONTOS DE VISTA
> DEVE SER CHAMADO DE BURRO ESTÁ A DEMONSTRAR INTOLERÂNCIA, IGUAL À IGREJA NA
> ÉPOCA DA INQUISIÇÃO.
Você distorceu minhas palavras. Leia de novo o que disse. Burro é quem não muda de idéia mesmo diante de evidências em contrário.